Depois do sucesso do ecstasy entre os jovens descolados, da cocaína entre os deslumbrados yuppies, da maconha entre hippies e alternativos e do crack entre os excluídos e banidos, a droga "top" do verão de 2009 é a cerimônia de entronização do novo manda-chuva global, o Barack Obama, primeiro presidente "negro" dos americanos.
A posse de Obama tem desviado os olhares para longe do fracasso mundial do capitalismo neoliberal e para o fato de que Barack, excetuando a sua condição de afro americano, não fará mudança significativa alguma simplesmente porque está no lugar errado.
Podia até ter tido uma chance nas mãos de mudar alguma coisa em seu país e fora dele, mas a perdeu ao eleger-se. As grandes mutações que irá imprimir, é bem provável que ficarão no patamar do anunciado pela nova secretária de estado, Hilary Clinton, que assegurou a "novidade" de procurar o equilíbrio entre força militar e diplomacia, algo como convidar alguém para conversar num jantar sob a mira de elegantes tanques blindados e vôos rasantes de poéticos caças nucleares. Sem falar na presença dos fiéis e onipresentes "anjos" da guarda da CIA com seus inocentes e sofisticados armamentos. Ah, o vinho é naturalmente tinto, frio e encorpado.
Nenhum presidente americano irá produzir mudança alguma na trajetória americana de dominar e explorar o planeta apenas em seu benefício. Qualquer mínimo desvio terá sempre um marionete tipo Lee Oswald para colocar as coisas nos eixos. E para o seu quintal preferido, a América Latina, aí é que não muda mesmo, a não ser para pior, afinal com tantos países pobres e indefesos é um palco propício para o "big brother" mostrar o poderio de sua força militar.
Nem o fato de ser negro significa realmente uma mudança. Barack tem a pele negra, é real, mas o seu branqueamento é integral: coração, mente, alma, espírito, atitude. Está completamente integrado ao "way of life" dos seus eleitores brancos e ricos, a maioria votante responsável por sua bela vitória.
Também depois das trapalhadas da "bruxa" do Bush que jogou tanta porcaria no ventilador e só ganhou de volta uma sapatada sem pontaria só restava mesmo mudar alguma coisa, mas só na superfície, na maquiagem, na aparência. E o povo americano (e o americanizado) espera que com a bela jogada de marketing que foi a eleição de um "negro" para a Casa Branca, melhore um pouco a imagem de fracasso que ficou no mundo depois dos atentados de 11 de setembro e dos fiascos repetidos no Iraque e no Afeganistão. Sem falar na falência de Wall Street, o maior golpe financeiro jamais aplicado na história da civilização planetária.
No mais é se prostrar diante da TV e se empapuçar da droga Obama que pode dar o maior barato, mas se depender do holocausto que Israel promove contra os palestinos, vai sair um tanto caro para uma "bad trip". E haja sapato para jogar nessa galera.
A posse de Obama tem desviado os olhares para longe do fracasso mundial do capitalismo neoliberal e para o fato de que Barack, excetuando a sua condição de afro americano, não fará mudança significativa alguma simplesmente porque está no lugar errado.
Podia até ter tido uma chance nas mãos de mudar alguma coisa em seu país e fora dele, mas a perdeu ao eleger-se. As grandes mutações que irá imprimir, é bem provável que ficarão no patamar do anunciado pela nova secretária de estado, Hilary Clinton, que assegurou a "novidade" de procurar o equilíbrio entre força militar e diplomacia, algo como convidar alguém para conversar num jantar sob a mira de elegantes tanques blindados e vôos rasantes de poéticos caças nucleares. Sem falar na presença dos fiéis e onipresentes "anjos" da guarda da CIA com seus inocentes e sofisticados armamentos. Ah, o vinho é naturalmente tinto, frio e encorpado.
Nenhum presidente americano irá produzir mudança alguma na trajetória americana de dominar e explorar o planeta apenas em seu benefício. Qualquer mínimo desvio terá sempre um marionete tipo Lee Oswald para colocar as coisas nos eixos. E para o seu quintal preferido, a América Latina, aí é que não muda mesmo, a não ser para pior, afinal com tantos países pobres e indefesos é um palco propício para o "big brother" mostrar o poderio de sua força militar.
Nem o fato de ser negro significa realmente uma mudança. Barack tem a pele negra, é real, mas o seu branqueamento é integral: coração, mente, alma, espírito, atitude. Está completamente integrado ao "way of life" dos seus eleitores brancos e ricos, a maioria votante responsável por sua bela vitória.
Também depois das trapalhadas da "bruxa" do Bush que jogou tanta porcaria no ventilador e só ganhou de volta uma sapatada sem pontaria só restava mesmo mudar alguma coisa, mas só na superfície, na maquiagem, na aparência. E o povo americano (e o americanizado) espera que com a bela jogada de marketing que foi a eleição de um "negro" para a Casa Branca, melhore um pouco a imagem de fracasso que ficou no mundo depois dos atentados de 11 de setembro e dos fiascos repetidos no Iraque e no Afeganistão. Sem falar na falência de Wall Street, o maior golpe financeiro jamais aplicado na história da civilização planetária.
No mais é se prostrar diante da TV e se empapuçar da droga Obama que pode dar o maior barato, mas se depender do holocausto que Israel promove contra os palestinos, vai sair um tanto caro para uma "bad trip". E haja sapato para jogar nessa galera.
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