sexta-feira, 29 de julho de 2011

Qual é o sexo dos escritores?

Aproveitando a deixa dessa pesquisa esquisitona (ver postagem anterior) feita por pesquisadores da Universidade de Massachussetts, quero reportar-me a um texto do Sérgio Rodrigues, colunista da Veja, que reproduz uma declaração do Nobel de Literatura de 2001, VS Naipaul. Diz ele que não vê nenhuma mulher rivalizando com ele na literatura: “Não são minhas iguais”.  “Leio um trecho e, em um parágrafo ou dois, sei se é de uma mulher ou não”.
O “Guardian” aproveitou a deixa para bolar um certo “teste Naipaul”, pedindo aos leitores que identifiquem o sexo dos autores de alguns trechos literários, o que o Sérgio Rodrigues também fez com quatro autores brasileiros, dois de cada sexo.
Quem quiser arriscar um palpite é só clicar AQUI.

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Escritores fazem menos sexo, diz estudo


          Deu no R7: Um estudo publicado este mês pela Universidade de Massachussetts foi categórico em afirmar que homens letrados fazem menos sexo. A pesquisa foi feita com 5.789 homens, entre eles blogueiros, twitteiros, redatores de agência de publicidade, jornalistas de entretenimento e escritores de best-seller. A conclusão foi a de que quanto mais popular o escritor, menos sexo ele faz. Em seu Twitter, Paulo Coelho ironizou o resultado da pesquisa, sugerindo que seus idealizadores cuidem de suas vidas. Resumindo: escritor que ganha mais f... menos. Leia o texto na íntegra.

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Apresentação vencedora da Manzuá na categoria Banda no VI Festival Firmino Rocha



Insurreição: Letra de Gustavo F. & Mither Amorim. O poema recitado na introdução é Burca da Alma, de Heitor Brasileiro Filho.

Conheça o belo projeto Memórias do Rio Cachoeira, que envolve a Banda Manzuá, e colabore clicando AQUI.

Dom Quixote de la Inglaterra


Fonte: PublishNews - 27/07/2011

Em que aventuras se enredaria Dom Quixote se, em vez de na Espanha, houvesse vivido na Inglaterra do século seguinte? Em A história das aventuras de Joseph Andrews e seu amigo o senhor Abraham Adams (Ateliê Editorial/Unicamp, 386 pp., R$ 85 – Trad. Roger Maioli dos Santos), uma autodeclarada “imitação” do romance de Cervantes, Henry Fielding adapta o desvairado fidalgo da Mancha a seu país e sua época – tirando de cena os apetrechos de cavalaria andante e pondo no palco um distraído pároco rural que viria a consagrar-se como uma das máximas criações cômicas da literatura inglesa: o pastor Abraham Adams, ao mesmo tempo erudito e ingênuo, caridoso e pavio curto, sempre pronto a ministrar sermões em qualquer ocasião. Adams, em companhia do jovem Joseph Andrews, vive mil transes picarescos, com direito às brigas de taverna e aos terrores noturnos de Castela.

terça-feira, 26 de julho de 2011

Gilberto Freyre digital


Fonte: Isto É - 22/07/2011

          Além das obras, o autor de Casa Grande & Senzala deixou um rico material que pode levar a novas descobertas: cartas e contribuições de amigos, registros fotográficos, artigos, livros e anúncios de jornais. Tudo isso está agora digitalizado e disponível no site da Fundação Gilberto Freyre, que contou com R$ 250 mil do Ministério da Cultura para manter viva a pesquisa desse brilhante intelectual brasileiro.

Conheça o site AQUI.

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Formas completamente novas de narrativa surgirão a partir da revolução tecnológica.


O Globo - 25/07/2011

A previsão é de Bob Stein, editor de 65 anos que desde os anos 1980, bem antes do advento da internet, dedica-se à produção de conteúdo eletrônico. Foi pioneiro ao lançar uma enciclopédia para computadores pessoais e como criador de CD-ROMs interativos e multimídias. Fundador do Institute for the Future of the Book, com pesquisadores sediados em Nova York e Londres, Stein promete abalar as convicções da plateia de editores do II Congresso Internacional do Livro Digital da Câmara Brasileira do Livro, que acontece amanhã e quarta-feira em São Paulo. O futuro do livro, prevê o especialista, é se tornar uma praça pública virtual, um mundo no qual leitores se reúnem e criam suas próprias histórias. A leitura como uma experiência solitária e silenciosa está com os dias contados, assim como o livro impresso, cujo futuro é sobreviver apenas como objeto de arte para consumo dos mais afortunados.

domingo, 24 de julho de 2011

Adendo à postagem anterior


Como a letra da música Insurreição foi alterada por meu parceiro, que é o compositor da música, publico-a agora em sua versão final ainda que prefindo a versão original.

Insurreição
Gustavo Felicíssimo e Mither Amorim

a natureza anda inquieta
alucinada lá por dentro
segue em constante movimento
anunciando o trovão

o fogo, a faca, o ferro, o fumo,
olhe na boca do dragão
você vai ver vivo o tumulto
amotinada multidão

Refrão
vai chover
do céu uma insurreição

vai chover
fogo na boca do dragão
-------

no cano onde grita o silêncio
onde se acumulam enfados
falsos aromas do deserto
sonhos loucos, alucinados

vivem circenses na cachola
rindo da ordem mundial
que com dois copos de água benta
quer apagar o carnaval

Refrão

sábado, 23 de julho de 2011

Insurreição, música com letra de Gustavo Felicíssimo e Mither Amorim vence o Festival Firmino Rocha


Ontem tive uma grande alegria. Insurreição, música da banda Manzuá, cuja letra compus em parceria com Mither Amorim, venceu o concurso de música do Festival Firmino Rocha. A música ainda conta, em sua porção incidental, com o poema Burca da alma, de Heitor Brasileiro Filho, recitado por Briza Aziz. Ano passado, também com uma parceria nossa, ficamos em segundo lugar com a música África. Agora a letra. Mais tarde um post com a música.

Insurreição
Gustavo Felicíssimo e Mither Amorim

a natureza anda inquieta
alucinada lá por dentro
segue em constante movimento
anunciando o trovão

o fogo, a faca, o ferro, o fumo,
olhe na boca do dragão
você vai ver vivo o tumulto
amotinada multidão

Refrão
vai chover
do céu uma insurreição

vai chover
fogo na boca do dragão
-------

Quando chegar no seu silêncio
trará consigo um novo fado
falsos aromas do deserto
um sonho louco alucinado

trará circenses na cartola
e a nova ordem mundial
trará dois copos de água benta
para apagar o carnaval

Refrão

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Memorial Adonias Filho


A Bahia literária se vê em polvorosa com a aproximação do centenário de Jorge Amado em agosto de 2012. Aqui em Ilhéus adotamos para as comemorações o calendário europeu, assim começaremos os festejos a partir de 2011, afinal, em 11 de agosto já estaremos de fato no primeiro dia do centenário do homi.
Enquanto preparamos o cenário para o centenário de Jorge, filhos e amigos de Itajuípe estão com a cabeça em 2015, quando se comemorará o centenário do seu filho mais ilustre. Sob o comando de minha amiga, Silmara Oliveira, no próximo dia 02 de agosto será inaugurado o Memorial Adonias Filho, evento para o qual todos aqui da região cacaueira da Bahia estão convidados.
clique para ver a imagem maior

terça-feira, 19 de julho de 2011

Poema no dia mundial do futebol


No dia mundial do futebol, minha homenagem ao maior boleiro que vi nos gramados do mundo, o senhor Arthur Antunes Coimbra, ou simplesmente, Zico.

Pois é, Zico

De pé em pé corre a pelota
com seu destino mal traçado,
até que encontra no caminho
quem bem lhe trate com cuidado;

toda a platéia se levanta
e o galinho se agiganta

e vai em frente, passo forte,
dribla um zagueiro, depois outro,
no pobre arqueiro dá um corte,

balança a rede sem afã:
festejos no maracanã! 

segunda-feira, 18 de julho de 2011

O rei do paraíso


Ao vagar nos rastros da lua
e despir os sonhos
nos lábios do Jequitinhonha,
saí coberto de prata.
Por isso meu berro é rouco
e revela pouco que sou cria de Belmonte,
senão, todos descobrem
que sou rei.
Pois se a vida consagrou Belmonte,
senhora de minh’alma,
então, do paraíso já sou íntimo.

Herculano Assis, em Rua dos Avessos (Via Litterarum)

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Paulo Leminski e o haikai


Recentemente a revista Sibila publicou um texto - de Paulo Franchetti - fundamental para se entender a relação de Paulo Leminski com o haikai. Como o texto não se limita ao tema proposto, também se mostra importante para outros debates como, por exemplo, o da poesia concreta.
Saiba mais clicando AQUI.

Rock & Poesia na terra de Sosígenes Costa


Amanhã estarei me apresentando com a banda Enttropia na cidade de Belmonte - terra do inigualável Sosígenes Costa - na sede da Filarmônica 15 de Setembro, no evento de lançamento do livro Rua dos Avessos, de Herculano Assis.
            Levaremos para lá o espetáculo Catedrais Suspensas, o mesmo que apresentamos em Ilhéus, na Casa dos Artistas, no mês de maio, em que acompanhado do rock’n roll puro sangue da banda, recito poemas de Spleen, meu próximo livro.
O Espetáculo está dividido em quatro atos contando com uma progressão impetuosa e estética entre as músicas e os poemas.
O primeiro ato, intitulado O lúdico Surreal, estabelece uma relação íntima e primordial com o quimérico e o onírico presente na infância recordada ou imaginada. O segundo ato, A Ruptura com o Onírico, proporciona um contato
com a dor, o torpe, o cotidiano e com o tédio, o maior dos grilhões para o esteta.
Este ato personifica a melancolia, fruto da relação entre o olhar poeticamente onírico de outrora e as rupturas nocivas do cotidiano mortal e pueril.
            Terceiro ato: A Revolta dos Estetas. É o clímax do espetáculo. A revolta poética e estética contra tudo aquilo que outrora acorrentou os estetas, revolta retomada sob forma de reflexão poética e musical, estabelecida pelos poemas e músicas que se encaixaram nesta perspectiva com muita sofisticação.
O quarto ato é Retorno ao Surrealismo Onírico. Retorno aos domínios perdidos. Ruptura com os grilhões que aprisionam as almas dos poetas e selam as portas da percepção dos mesmos. Este ato conclusivo afirma a autonomia e a consciência, emancipados também no exílio interno que deve ser descoberto dentro de cada ser. Bem descrito no poema “Canção do meu Exílio” e na música “Catedrais Suspensas” que personificam esses exílios sob um prisma estético e surreal. Apresentamos neste ato, em perspectiva poética e filosófica, uma visão do donjuanismo, que também fomenta essa relação com o retorno ao poético e estético, com o poema “Monólogo de Don Juan” e a música “Sete Espinhos”.

Serviço:
Espetáculo Catedrais Suspensas, com a banda Enttropia e o poeta Gustavo Felicíssimo, no lançamento do livro Rua dos Avessos, de Herculano Assis.
Sede da Filarmônia 15 de Setembro
Entrada: Gratuita
Belmonte - BA

Dia mundial do rock


            Para Heitor Brasileiro Filho
Para Elielton Cabeça

Todo dia é dia de Rock and roll,
nele solto o meu baixo grito,
verdade com jeito de bicho grilo
e a cabeça fora do lugar.
Um corpo ao meu se apega
no espaço de alguns passos infindos,
entre acordes dissonantes
e o peso da guitarra que não cessa,
que não cessa...
É pau de dar em doido
e apenas quem é do rock
amanhece ao sol
que leve vem bailando,
refluxo da vida a desfilar.

terça-feira, 12 de julho de 2011

Projeto Memórias do Rio Cachoeira

Gostaria de pedir a atenção especial dos leitores desse blog para uma causa super justa que envolve a excepcional banda Manzuá, aqui da Bahia. A banda participa do projeto Memórias do Rio Cachoeira que foi aprovado por um edital da Fundação Cultural do Estado da Bahia (FUNCEB) e consiste na produção de um documentário sobre o Rio Cachoeira, com trilha sonora composta de poemas musicados pela Manzuá.
A idéia é unir música, poesia e audiovisual em um trabalho que será finalizado em um box com um DVD com o documentário e um CD com as 12 faixas da trilha sonora. Os integrantes do projeto gostariam de produzir um evento de lançamento deste produto no mês de Novembro, porém a verba não é suficiente para cobrir os custos. Por isso, cadastraram o projeto no site CATARSE.ME (site de divulgação e apoio de contrapartida a projetos culturais) para tentar arrecadar fundos para este evento.
Para contribuir é só clicar AQUI.
Desde já agradeço a todos e torço para que o evento se realize.

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Confissão de um velho boêmio


Toda vida devia ser
uma festa sem fim, velório
festivo da morte do tempo,
fogueira de azuis, crematório

ou, mesmo, hospital de lembranças
dos que nunca foram crianças,

e pularam toda a pureza,
ao invés de pular a corda,
dançar nas horas da beleza;

dos que hoje morrem sem saber
que festa acabam de perder.

Alberto da Cunha Melo

Saiba mais sobre esse formidável poeta clicando AQUI.

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Edição da Granta se propõe a apresentar os 20 melhores jovens escritores brasileiros


 Fonte: PublishNews 

Sai primeiro em português, em julho, e logo depois em inglês, em outubro, a edição da Granta que se propõe a apresentar os 20 melhores jovens escritores brasileiros. As inscrições podem ser feitas entre os dias 10 de julho e 30 de setembro e é necessário que se tenha publicado ao menos um texto de ficção (já impresso ou com pelo menos o contrato de publicação assinado). E ter menos de 39 anos. A comissão julgadora será formada por seis brasileiros (Cristóvão Tezza, Samuel Titan, Manuel da Costa Pinto, Ítalo Moriconi e os editores da Alfaguara Isa Pessoa e Marcelo Ferroni) e pelo americano Benjamin Moser. Essa edição especial, que não pretende ser definitiva e nem revelar talentos, mas sim mostrar um pouco o que se produz no Brasil, foi anunciada nesta quinta-feira, dia 07, na Festa Literária Internacional de Paraty, pelo editor da Granta, John Freeman e por Roberto Feith, da Objetiva/Alfaguara, que edita a revista aqui desde 2007. Uma segunda edição deve ser lançada em 2022.
Inscrições AQUI.

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Por ser o que não sou é que padeço


Por ser o que não sou é que padeço.
Padeço um existir quase alternado
Entre tudo o que tenho e não mereço.
E o que mereço, nunca me foi dado.

Assim, o que não digo, reconheço
Ser o que mais por mim foi meditado.
O que revelo é paga - apenas preço
Do que também a mim foi ocultado.

Se esse existir se parte entre dois gumes
Posso ver pela noite vaga-lumes
E dizer que são luzes nos caminhos.

Maldito o que me vê como não sou:
Podendo dar-lhe mel, apenas dou,
Ocultos, entre pétalas, espinhos.

Jorge (Emílio) Medauar,  poeta e contista, nasceu a 15 de abril de 1918, em Água Preta do Mocambo, sede do então distrito de Ilhéus, hoje cidade e município de Uruçuca. Descende de pais sírio-libaneses, que chegaram ao sul da Bahia em busca de melhores condições de vida, atraídos pelo cultivo do cacau. Publicou os seguintes livros de poesia: Chuva sobre a Tua Semente (1945), Morada de Paz (1949), Prelúdios, Noturnos e Temas de Amor (1954) e Às Estrelas e aos Bichos (1956). Seu êxito maior viria, no entanto, a partir de 1958, com o livro de contos Água Preta, ao que se seguiram A Procissão e os Porcos (1960) e O Incêndio (1963), formando uma trilogia recebida com alto apreço pela crítica. Foi um dos maiores contistas da época até o final da década de 70. Escreveu ainda Histórias de Menino (1961) e O Visgo da Terra (1996), este, um romance urdido com os seus contos sobre Água Preta e Ilhéus. Participou de várias antologias nacionais e internacionais e, também dedicavou-se à literatura infanto-juvenil.

Conheça um pouco mais sobre a obra de Medauar clicando AQUI

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Tabucchi ataca Brasil em jornal italiano


Folha de S. Paulo - 06/07/2011
                
Com o título "O meu não ao Brasil de Battisti", um artigo estampado na primeira página do jornal italiano "La Repubblica", anteontem, detalhava as justificativas do escritor Antonio Tabucchi para não vir à Flip. No texto, Tabucchi critica as instituições brasileiras pela recusa em extraditar o ex-militante esquerdista Cesare Battisti, acusado de quatro mortes na Itália quando atuava numa organização terrorista. Segundo ele, o fato de o Supremo Tribunal Federal ter remetido a decisão ao então presidente Lula demonstra o quanto, no Brasil, "o Poder Judiciário é submisso ao poder político". Tabucchi opina que o desfecho "não constitui somente uma ofensa à República italiana, mas é também uma ferida que se inflige ao direito internacional". Para o escritor, o argumento do Executivo brasileiro de que Battisti poderia ser torturado nas prisões italianas é insustentável. Tabucchi mencionou a onda de rebeliões em presídios simultânea aos ataques do PCC em São Paulo em 2006 como sinal de que é o Brasil quem deve cuidar de sua política carcerária.

segunda-feira, 4 de julho de 2011

O Estado de São Paulo publica texto de Augusto de Campos sobre Oswald de Andrade

Conheci "Oswáld" (não "Ôswald") em 1949, na companhia de Décio Pignatari e Haroldo de Campos. Eu tinha 18 anos, Décio, o mais velho, 22. Fomos apresentados a Oswald por Mário da Silva Brito, que nos levou ao apartamento do poeta. Estava ainda muito ativo, defendendo o Modernismo e combatendo a "geração de 45", em conferências e desaforadas crônicas (Telefonemas), e às vezes aos risos e berros no Clube de Poesia, com o costumeiro sarcasmo e muitos trocadilhos.

Leia mais clicando aqui

Colóquio sobre a obra de Jorge Amado


Estudiosos da obra de Jorge Amado já podem se inscrever para participar do Curso Jorge Amado 2011 – I Colóquio de Literatura Brasileira, uma iniciativa da Academia de Letras da Bahia (ALB) e Fundação Casa de Jorge Amado (FCJA), que ocorre nos dias 22 a 26 de agosto deste ano. As inscrições podem ser feitas através do preenchimento online de um formulário disponível no site da Fundação Casa de Jorge Amado. São 100 vagas para ouvintes e 30 como apresentador de trabalhos. O valor é de R$80,00 para apresentador e R$10,00 para ouvinte.
O encontro será dedicado ao estudo da obra amadiana e contará com a participação de escritores brasileiros e estrangeiros. Haverá mesas redondas, conferências, depoimentos e sessões de comunicações. Posteriormente, será lançada uma publicação reunindo os trabalhos apresentados.
Parte das comemorações pelos 25 anos de existência da FCJA, o colóquio marca também o início dos eventos em torno do centenário de Jorge Amado, celebrado em 2012. A ALB, a partir desta primeira edição, inclui o referido ao seu calendário oficial de cursos, devendo o mesmo ocorrer todos os anos, sempre em agosto, em homenagem ao mês de nascimento do escritor.