Diferentemente
da Leya, que em 2010 não efetuou a premiação do seu concurso pelo fato da
comissão editorial não ter percebido qualidades suficientes nos romances
inscritos, a Benvirá anunciou o seu escolhido entre cerca de 1900 originais
inscritos. Trata-se do romance “Nihonjin”,
de Oscar Fussato Nakasato, professor de literatura e linguagem para alunos do
ensino médio e superior em Apucarana, no Paraná.
Hoje,
seu nome ganha projeção nacional com o anúncio do resultado do 1º Prêmio
Benvirá de Literatura. Por sua obra ganhou o grande prêmio da Editora Saraiva.
Além de receber R$ 30 mil, terá o livro lançado já em abril pelo selo Benvirá.
A
escolha foi unânime e a comissão julgadora formada por José Luiz Goldfarb,
Nelson de Oliveira e Ana Maria Martins. “Esse romance é, antes de tudo, uma
competente reconstrução histórica da imigração japonesa, tema pouco presente em
nossa literatura. Sua força literária está não apenas na linguagem direta e sem
firulas, nos personagens e nos conflitos marcantes, mas também no poder de
comover o leitor”, informa a comissão.
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