A discussão sobre a
morte da arte teve um lugar essencial nas Lições de Estética, de Hegel, no
século 19. Não se pode perder de vista que a morte da arte à qual Hegel se
referia era a da arte bela e não da arte de modo geral. Se Hegel tem razão, em
havendo uma morte da arte que não deve ser generalizada, trata-se de entender
que tipo de arte, para além da arte bela, sobreviveu. Em um século de
genocídios, ditaduras e violências de toda sorte, a arte é a memória da sua
própria morte. LEIA MAIS...
segunda-feira, 28 de março de 2011
O luto da arte
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