A
campanha lançada ontem à noite com o nome do compositor baiano Tom Zé para
presidir o Ministério da Cultura surgiu de um descontentamento geral da classe
artística com as declarações da recém-empossada Ministra da Cultura, provocando
uma reação em cadeia que já atinge proporções continentais.
Tudo começou após uma articulação inédita
entre manifestantes da Bahia, Minas Gerais e São Paulo. As lideranças afirmam que o
movimento é apartidário mas, por se tratarem dos três maiores colégios
eleitorais do país alguns políticos já começam a se posicionar favoravelmente.
Em
Irará a expectativa é grande e há vigília na cidade desde a madrugada. Niemeyer
e Dona Canô já manifestaram apoio. Na porta do seu prédio no bairro paulistano
de Perdizes uma pequena multidão de jornalistas e curiosos já se aglomeram em
busca de informações.
Há
notícias de que o baiano já está Estudando o MinC. O movimento agora se espalha
como um viral pelas redes sociais e os analistas já consideram inevitável a
mudança. A presidente Dilma Roussef deve fazer um pronunciamento sobre o fato
em algumas horas...
Abaixo, o manifesto que
vem sendo construído colaborativamente na rede, dê sua contribuição:
“Queremos um ministério
sem mistério, menos austero e mais criativo, menos peso morto, mais leve e
vivo! Queremos principalmente um ministério da cultura livre, no conteúdo e na
forma, no regulamento e na norma, no regimento e na matéria que informa! Não só
o criador, mas também a criatura! Abaixo à censura! Queremos Tom Zé no
Ministério da Cultura!
Acredite quem quiser...
2 comentários:
Hahahahah!
Se eu fosse um apoiador de virais, já ia espalhar isso aqui.
ABraço!
Tom Zé é maior que o MinC. É maior que o governo. Tom Zé é o desgoverno que orienta para a arte sem peias, sem amarras. Viva Tom Zé! E salve-se quem poder!
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