quarta-feira, 21 de março de 2012

O retrato de um poeta oprimido pela rudeza do real


O jornalista e escritor José Castello, traçou há poucos dias, no Valor Econômico, um perfil de como vive atualmente o poeta Manoel de Barros, aos 95 anos, depois de perder, há quatro, o filho do meio, João, e que “agora vigia à cabeceira de seu filho mais velho, Pedro, que sofreu um AVC”. O retrato é o de um homem entristecido e esgotado, ou como diz Castello, “oprimido pela rudeza do real”.
Trata-se de uma das melhores e mais singelas matérias publicadas recentemente na imprensa brasileira, um misto de crônica e relato, perpassados por uma breve entrevista com esse poeta que a maioria de nós aprendeu a gostar e admirar.
Sugiro que o texto seja lido em momento de calma e paz interior, pois é tocante. Para acessar basta CLICAR AQUI.

Um comentário:

Ramon Barbosa Franco disse...

Gustavo, desculpe a correira do tempo, que é rude também. Desde sexta passada estou tentando me corresponder contigo. Vou ler esta matéria do Manoel de Barros, obrigado pela dica. Me ligue, precisamos continuar aquela nossa conversa.
Um abraço!
Ramon Barbosa Franco