Para Castro Alves
Por que vieste assim, tão frágil,
sua vida beijando a morte,
se bebeu do leite da escrava
e se podia melhor sorte;
por que partiste muito jovem
se teus versos é que nos movem,
se teu canto é que nos conduz
sobre o éter dos novos dias,
caminho ao encontro da luz,
e por que não, sopro de vida
em meio à plêiade perdida?
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010
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