Teus olhos decifram miragens
e cumprem as leis com as mãos,
nem mesmo o imenso Saara
o será capaz de deter.
Ninguém desonra um Tuareg
Ninguém escapa da morte
Arranca tua lâmina ardente
e vai enfrentar os exércitos,
mas lembra da negra Khaltoum,
carrega o teu isolamento.
Ninguém desonra um Tuareg
Ninguém escapa da morte
Vai Gacel Sayah, o Inmouchar,
abre à força o deserto afora,
implica o teu código de honra,
veja as voltas que o mundo dá.
Ninguém desonra um Tuareg
Ninguém escapa da morte
NOTA: Escrevi esse poema em 2001, depois que li “Tuareg”, de Alberto Vasques-Figueroa. Tuareg é sobretudo a epopéia de um verdadeiro guerreiro que, solitário, faz com que se cumpra a lei do deserto, que condena à morte todos aqueles que infringem o seu milenar e inflexível código de honra.
e cumprem as leis com as mãos,
nem mesmo o imenso Saara
o será capaz de deter.
Ninguém desonra um Tuareg
Ninguém escapa da morte
Arranca tua lâmina ardente
e vai enfrentar os exércitos,
mas lembra da negra Khaltoum,
carrega o teu isolamento.
Ninguém desonra um Tuareg
Ninguém escapa da morte
Vai Gacel Sayah, o Inmouchar,
abre à força o deserto afora,
implica o teu código de honra,
veja as voltas que o mundo dá.
Ninguém desonra um Tuareg
Ninguém escapa da morte
NOTA: Escrevi esse poema em 2001, depois que li “Tuareg”, de Alberto Vasques-Figueroa. Tuareg é sobretudo a epopéia de um verdadeiro guerreiro que, solitário, faz com que se cumpra a lei do deserto, que condena à morte todos aqueles que infringem o seu milenar e inflexível código de honra.
Um comentário:
Prezado Gustavo,
Gostei muito do seu poema, apesar de não haver lido o livro de Alberto Vasques, mas é algo inspirador para todos que lutam pela verdade, seja ela qual for.
Tomei a liberdade de publica-la em minha pagina no Facebook.
Abraço,
Renato Saad
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