Silvério Duque
a Alberto da Cunha Melo.
Levamos fogo, não esponjas,
ao trono sujo de excremento
disputando o mesmo vazio
de uma estrela no firmamento;
Alberto da Cunha Melo
Eu não busquei esta agonia,
este poema de distâncias
pelo silêncio inatingíveis,
esta ausência, esta inconstância…
Mas para cada sofrimento
há uma estrela no firmamento.
(Eu sei que atrás do teu olhar
havia um outro olhar perdido
em meio ao Céu e o teu lembrar… )
E era essa luz que tu seguias
o olhar do amor com que te via.
terça-feira, 26 de maio de 2009
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