Entrevista corajosa que a escritora e filósofa Márcia Tiburi concedeu ao pessoal
que faz o Paiol Literário, encontro muito bacana promovido pelo jornal Rascunho, do Paraná. É só clicar AQUI.
Caríssimo Gustavo, que belo achado. Como não sou otário, li. Endosso as palavras da Márcia, que coragem, vejo claramente a Educação desprezada,o Fascismo e o Melhor negócio no meu cotidiano de professor e escritor. Tenho debatido com alguns amigos que a mídia, o segundo poder(o econômico é o primeiro, claro!)é a grande responsável pelo analfabetismo e falta de interesse pela leitura na juventude. A imprensa, escrita, falada e televisada, só mostra pagode, axé, arrocha(aqui na bahia), sexo e violência. Ler é coisa pra otário, na visão dos nossos jovens. Agora nem todo mundo concorda com medo de ofender os jornalistas e articulistas, pois queremos ser resenhados e divulgados por eles. É um dilema. Mas vou tocando meu verso como franco atirador. Abreijos jotacê
Nascido em Marilia (SP), em 1971, está radicado na Bahia desde 1993. É Escritor. Fundou, com amigos, o tablóide literário SOPA, em Salvador, do qual foi editor. Cursa Letras na UESC/BA. Tem artigos publicados em diversas revistas e sites especializados em literatura. É editor da Mondrongo Livros – a editora do Teatro Popular de Ilhéus. Seus livros são: “Diálogos: Panorama da Nova Poesia Grapiúna”, “Silêncios”, “Outros Silêncios” e "Procura e Outros Poemas". Venceu o Prêmio Bahia de Todas as Letras, edição 2009, em duas categorias: Poesia e Literatura de Cordel. Venceu o Prêmio Nacional Patativa do Assaré de Literatura de Cordel (Minc). Venceu o prêmio Yoshio Takemoto de literatura (SP), edição 2011, nas categorias Conto e Poesia. Teve o conto “Os Bagos do Professor” selecionado para publicação pelo Concurso Internacional Cataratas, de Foz do Iguaçu (PR), e o conto “O Amigo de Caymmi” premiado no Concurso Maximiniano Campos de Contos (PE), edição 2011.
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Caríssimo Gustavo, que belo achado. Como não sou otário, li. Endosso as palavras da Márcia, que coragem, vejo claramente a Educação desprezada,o Fascismo e o Melhor negócio no meu cotidiano de professor e escritor. Tenho debatido com alguns amigos que a mídia, o segundo poder(o econômico é o primeiro, claro!)é a grande responsável pelo analfabetismo e falta de interesse pela leitura na juventude. A imprensa, escrita, falada e televisada, só mostra pagode, axé, arrocha(aqui na bahia), sexo e violência. Ler é coisa pra otário, na visão dos nossos jovens. Agora nem todo mundo concorda com medo de ofender os jornalistas e articulistas, pois queremos ser resenhados e divulgados por eles. É um dilema. Mas vou tocando meu verso como franco atirador. Abreijos
jotacê
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