O
meio artístico, sobretudo o literário, nunca viveu em plena paz celestial. Vez por
outra pulula aqui e ali um embate que ganha repercussão na imprensa escrita,
principalmente. Quem não se lembra ou nunca ouviu falar da célebre e polêmica
entrevista de Bruno Tolentino à Veja, quando critica Caetano Veloso, Chico
Buarque, a crítica em geral e o ensino no Brasil, deveria procurá-la pela
internet. O mesmo Bruno, polemista por natureza, implode os irmãos campos e
Décio em seu impagável Os Sapos de Ontem (baixar aqui o prólogo da obra).
Inocente
é quem acredita que escritor é um ser polido. Ferreira Gullar, que nunca se
esquivou de uma boa refrega, sobretudo quando essa é com Augusto de Campos, ano
passado voltou à carga em artigo na Folha de S. Paulo, que prontamente foi
rebatido pelo concretista que, por sua vez, não suportou a tréplica (ver aqui). Calou-se. Bob
Fernandez, à época, deu publicidade ao embate no Terra Magazine.
Simplesmente
imperdível (ver aqui).
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