Envolvido
em uma polêmica no Rio Grande do Sul (ver postagem anterior), Gabriel o
Pensador falou nesta terça-feira (24) ao G1, deu explicações sobre o cachê de
R$ 170 mil que seria pago pela prefeitura de Bento Gonçalves para que ele
participasse da Feira do Livro da cidade. O artista, que tem três livros
publicados, todos eles, para mim, de qualidade duvidosa (não me perguntem se os li), deixou claro que o
valor que receberia não está só atrelado ao fato de ser o patrono do evento. O
dinheiro seria usado para comprar duas mil unidades das duas primeiras obras do
autor – “Diário noturno” e “Um garoto Chamado Roberto” – pela bagatela de
inacreditáveis R$35 o exemplar. O valor ainda bancaria um show ao ar livre, com
entrada franca. Quem convive com o mercado livreiro sabe que uma obra quando
vendida em larga escala, como é o caso, nunca é comercializada pelo valor de
livraria. Em uma negociação com o poder público livros como os de Gabriel, raramente
ultrapassam o valor comercial de R$15.
Resumindo,
estou com o Capinejar e não abro!
Leia
AQUI a entrevista na íntegra.
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