sábado, 29 de outubro de 2011


Ótimo texto de Henrique Wagner sobre a Praça de Cordel e Poesia da Bienal do Livro da Bahia. Infelizmente, o mais puro retrato da literatura baiana atual, imersa em perigoso jogo de poder. É só CLICAR AQUI.

3 comentários:

J. Augusto disse...

Gustavo, o texto do Henrique é equilibrado e o que o José Inácio faz é o mais natural da história da literatura quando um escritor quer aparecer mais que sua obra. JI que ser mais do que é e tem esse direito. Só acho que a história da literatura não lhe dará a menor chance, no futuro, de ser quem ele pensa que é, a não ser que comece, de uma hora pra outra, escrever algo que valha alguma coisa.

Valéria Weiss disse...

Quando lemos um texto como esse logo pensamos ser o autor um frustrado, um cara que não foi contemplado com um convite para participar daquela pataquada que é a tal Praça da Poesia. Mas uma coisa é certa e o autor (que não conheço) tem razão: a literatura não se dá por um viés como esse, senão pelo texto. Aí, Gustavo, a história é imperdoável, como disse o nosso colega, o Augusto.

Gustavo Felicíssimo disse...

A impressão que tenho é que o texto do Henrique, repleto de verdades, coloca um monte de gente na mesma caldeira. Eu não concordo, por exemplo, com o que ele diz sobre a poesia do Rui, mas assino embaixo quando fala sobre a garotada falando de poesia como se fossem escritores legitimados.