Fico te olhando, leve e
lépida,
correndo pelo nosso
lar,
uma abelhinha no
jardim,
entre os jasmins a desfilar;
fico te olhando, infantilmente,
e o meu sorriso, florescente,
mostra o meu jeito, a minha face
de aedo breve e brando
e livre,
em construção e sem disfarce:
fico te olhando, o
tempo flui,
longo vagar que se
dilui.
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