Do alto deste outeiro eu vejo o mar,
infinito em seus mistérios.
Aquele menino, de olhar em brasa,
via barquinhos vencendo as marés.
Aquele menino, o sol não domava,
tampouco a chuva.
Ele tinha o mundo na cabeça
e as idéias iluminadas por vaga-lumes.
Para aquele menino a vida não teria serventia
se não pudesse ser o vento na vela
tangendo as caravelas para além do imaginável.
15.02.08
segunda-feira, 28 de dezembro de 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
2 comentários:
Infância de luz essa...
Querido amigo: antes de mais, quero dizer que no ano de 2009 você contribuiu muito para nossa literatura baiana. Sua antologia é um exemplo e uma antologia, vc sabe, é algo que fica, que marca, que entra e faz história.
Teremos em breve seus poemas.
Quero testemunhar tudo, seu crescimento, seu reconhecimento, seus prêmios. Mais uma vez: feliz 2010 para vc e Noélia e para quem vai chegar neste 2010 para alegria dos pais.
Postar um comentário