Rumpilezz: Rum, Pi e Le (os três atabaques fundamentais do candomblé) mais o ‘zz’ de Jazz. E o som é esse: percussão de candomblé envolvida por arranjos jazzísticos. Arranjos do maestro Letieres Leite que conta com músicos formidáveis, como é o caso de Rowney Scott, André Becker, Joatan Nascimento e o tubista, Fernando Rocha. Na percussão o mestre Gabriel Guedes. O resultado é o frescor de uma música ardente e nova que nasce sob o signo da tradição.
Parece-nos que apenas aqui na Bahia um fenômeno assim pode acontecer com inteireza. Caso fosse em São Paulo, tal como foi com aquela baboseira chamada concretismo, primeiro escreveriam um manual de instruções dizendo como ouvir a Rumpilezz.
Perguntaram ao Ed Motta: O que você acha da música feita no Brasil hoje em dia, algo te emociona? Ele respondeu: Você conhece Letieres Leite e Orkestra Rumpilezz? É evidente que o cara não conhecia. Ele explicou: É a big band de um saxofonista baiano, que faz um som mesclando timbres de candomblé com sopros, dentro de uma abordagem totalmente jazz. Pra mim, o sujeito é o novo Moacir Santos. Música que me emociona mesmo. Além disso, nada.
É claro que a Bahia, como outros lugares, exporta muita merda para o país, mas se Letieres Leite e Orkestra Rumpilezz fossem de São Paulo ou do Rio, meu nego, já tinha virado fenômeno.
No vídeo abaixo a orquestra se apresenta com outro gênio imortal da música baiana, brasileira, o mestre Cacau do Pandeiro, integrante do grupo de chorinho Os ingênuos.
Parece-nos que apenas aqui na Bahia um fenômeno assim pode acontecer com inteireza. Caso fosse em São Paulo, tal como foi com aquela baboseira chamada concretismo, primeiro escreveriam um manual de instruções dizendo como ouvir a Rumpilezz.
Perguntaram ao Ed Motta: O que você acha da música feita no Brasil hoje em dia, algo te emociona? Ele respondeu: Você conhece Letieres Leite e Orkestra Rumpilezz? É evidente que o cara não conhecia. Ele explicou: É a big band de um saxofonista baiano, que faz um som mesclando timbres de candomblé com sopros, dentro de uma abordagem totalmente jazz. Pra mim, o sujeito é o novo Moacir Santos. Música que me emociona mesmo. Além disso, nada.
É claro que a Bahia, como outros lugares, exporta muita merda para o país, mas se Letieres Leite e Orkestra Rumpilezz fossem de São Paulo ou do Rio, meu nego, já tinha virado fenômeno.
No vídeo abaixo a orquestra se apresenta com outro gênio imortal da música baiana, brasileira, o mestre Cacau do Pandeiro, integrante do grupo de chorinho Os ingênuos.
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