Para Afrânio Mattos[1]
Boa
noite a tudo que é noite,
o
sol já se pôs em Belmonte
e
vai longe o ocaso amarelo
- ardente
e louro, triunfante -
das
margens do Jequitinhonha,
onde
a gente persiste e sonha,
onde
a gente canta o silêncio
tremendo
que em tudo resiste,
que
em tudo se faz tão imenso:
ardente
e louro, triunfante,
o
sol já se pôs em Belmonte.
Um comentário:
Musical essa retranca. Gostei. Abçs.
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