Sentado
à margem deste rio,
onde
me sinto um peregrino,
revejo
as nuvens no infinito
e
por instantes sou menino;
eu
solto pipa, jogo bola,
rodo
pião à espanhola;
e
como sou aquele infante
sentado
à margem deste rio,
em
meu olhar um diamante:
o
sorriso da minha filha
e
uma lágrima maltrapilha.
6 comentários:
Flora está linda!
Parabéns!!!!
Lindissimo poema!!!
e sua filha é uma graça!! uma princesinha!!!
A retranca está no front.
Parabéns ao pai "babão" da baby!
Prezado Gustavo, gostei muito deste seu poema. Nostálgico, belo e inspirador. A infância, a passagem do tempo e suas augúrias são sempre motivos para grandes divagações. Um grande abraço de alaorpoeta.
Ô Dom Quixote,
ontem, quando íamos dormir,
começou a chover, aí Rudah falou:
- E ó papai, a música da chuva!
Flora está linda, você vai ver quando ela começar a falar.
Uma dádiva de de Deus! Saúde e felicidade para sua família!
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